"A DANÇA DA CONTRADIÇÃO"

Que diferencial aquele que um dia na escala evolutiva de Charles Darwin sobreviveu e evoluiu no mundo dos fortes, que perpetuou a sua raça através de sua massa cefálica relativamente desenvolvida que lhe propiciou o domínio da razão, do questionamento, e da resposta. Que foi capaz de manipular objetos de acordo com seu tempo e suas necessidades para poder comer, para se sobrepor sobre outras raças, ou até sobre a própria.
Dominaram e domesticaram pouco a pouco a natureza, fazendo-a produzir e acordo com as necessidades de sua crescente raça, que pouco a pouco aflorava em tordo de todo o globo terrestre. Pouco a pouco se começou a fazer o uso indiscriminado dos recursos da natureza sem preocupação alguma, e tornaram-se gradativamente de animais surpreendentes á pragas descontroladas que consumia inconscientemente o seu meio de sobrevivência.
A sua natureza agressiva desses seres veio a tona na medida que se marginalizavam membros da sua própria espécie pela falha de seus sistemas monetários enganosos que possuíam como lema democracia, e oportunidade para todos, quando não se especificou que esta oportunidade era de pertencer ao pior nível vitimado do sistema.

Hoje seu meio está se degradando de forma irreversível, membros morrem de formas moralmente cruéis ao seu julgamento, entre outras milhares de atrocidades que ocorrem, e o máximo que é feio é algumas medidas sócio-econômicas para se dizer que se está fazendo algo em relação.

Agora este fragmento de texto entra em contradição uma vez que percebe a ausência da capacidade de razão destes seres nada “super-especiais“ que traçaram uma magnífica história para chegar em seu ápice, e se deixar consumir pelos seus instintos provocados por tudo aquilo que criou.